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Mostrando postagens de março, 2011
 Porque minhas fases e mãos tremidas, embaçam meus olhos de vidro. Cadê meu potencial criativo? Pernas bambas, calafrio, cadê paixão? Desaprendi mesmo a amar? Como no começo de Onze Minutos? Paulo Coelho me diz: pouca idade e muitas pedras no lugar do coração.
Eu te criei, Ana. Mas você se auto-modificou. E eu pensei que ainda pudesse encontrar o botão de desliga, mas você alterou o sistema todo, cara. Mostrou agora a verdadeira cara, tirou a máscara que eu fiz pra ti, o carnaval acabou, a maquiagem borrou, é que choveu em Salvador. Porto Alegre é o meu lugar, casa do Caio pra me acalmar, regar plantas, plantas girassóis, colher o sol e te entregar, com medo de te cegar. Onde estamos nós, pra ver se eu consigo desatar de vez essa saudade que tá mais pra solidão, sal e limão, deliciando cada segundo da felicidade com medo de escrever sobre você, ahh, Ana, tão Anabólica, o que eu faço com essa minha desorganização? Me arruma um cigarro, eu sei, cê não fuma mas eu tô desesperado, não tenho a quem recorrer. Amar dói, você diz. E eu pergunto: Por quê?
O problema[ou seria a solução?] é que eu não ligo se o amanhã é incerto demais ou o cacete! Se você vai embora semana que vem, ou se não manda sinal de vida por um dia. eu to aqui, nunca sai, I'M STAY HERE! EVER HERE! Sempre e para sempre tua, querida. Sempre fui sua e continuamos o que nunca parou, de onde nunca começou, mas agora vai. Ai? E se não for a gente arruma as malas e chispa cada um pro seu lado. Tira o salto pra caminhar mais rápido, a meia rasgada de tanto arrastar no chão. O coração. que não ata nem desata, que quer construir castelos de areia no asfalto, e se jogar na frente do infeliz carro que se atrever a tentar derrubar, o nosso castelo de areia que é forte, que tem uma redoma de vidro em cima, que nem chuva ácida e vento radioativo destrói. Sim, nós somos. Nós.

E eu só penso e me convenço que é você.

Quando você vem, é como se eu existisse de um jeito mais completo.

Ana...

01:07 da manhã e você.  Porque?
Nada é mais real que eu, baby. E é por mim que você vem aqui todas as noites e dias, e é pelo desfoque de meu rosto em teus sonhos que tratas de cuidar desse teu corpo e cabelos vermelhos, curtíssimos. Queres ter a certeza de que quando nos encontrarmos eu não terei olhares e bocas para mais ninguém. Queres que eu sente em tua mesa, te pague um drink e encoste minhas pernas quentes nas tuas, queres que eu te diga: Vem comigo! Eu te darei isso e muito mais ao nosso encontro, eu te darei mais que poemas curtos e deconexos que tentam tresloucadamente ficarem bonitos mas é tão nada na frente do que sinto que se tornam incompreensíveis para mim. Esses que ai estão em teu caminho são só obstáculos, pedras no nosso mar, mas nada há de quebrar o barco que construí durante todo esse tempo para fugirmos desse fundo de poço que é o mundo. Você está aqui por mim, não por outros como eu, não por outros parecidos comigo, que escrevem e te enviam, sem intenções, sem sub-intenções, esse papel é meu e

Meu não.

- Eu amo ela. - Errado. Eu a amo. - No amor não existe certo ou errado – protestou afônico. - Não estamos falando de amor e sim de poesia. - Em que diferem? - Oras! Onde quer chegar? - Quando a vi sair do escritório, soube de imediato que a queria ao meu lado, quando pensei em dizer-lhe isso, teu amigo disse-me que teria eu enganado a mim mesmo então, pedi-lhe ajuda tentando deixar-te uma lembrança. - Empregou muito bem as frases que escreveu e de forma correta. Só esqueceu-se de uma. - Verídico, irei adscrever o “eu amo ela”. - Está errado, acabamos de corrigir. - E se eu quiser mudar o pronome e substituir por outra palavra? - Qual outro? - Você.

Mas eu sei que no coração ficaram muitas palavras, e um vocabulário inteiro de ilusão...

Ainda pensou: Gosto tanto de você, baby.

Ela amava alguém que não existia mais, objetivamente. Existia somente dentro dela.

O que fazer, Ana? Quando a saudade me derruba até da cama, quando o chão me puxa como uma âncora, quando eu tenho que me utilizar dos bordões dos seus outros mil amores pra me expressar, pra deixar as coisas um pouco mais bonitas. Me salva da selva, vamos pra relva, eu preciso saber pra quem devo começar a escrever. Contos, Cartas, Livros, qualquer coisa e você. Eu e você. Meu amor de mais de duas semanas não me deixa mais, meu amor de mais de mil anos não me deixa ir embora, e você, Ana, cadê você pra responder os meus e-mails, as minhas cartas, fax, telefonemas de um só toque, pra dar aquela ânsia no teu coraçãozinho, que não retorna que não manda sinal de fogo, de raio que o parta, o parta ao meio, em três, mush, amar-ela, e eu, Ana. Vê se não me engana.   Já te espero faz tantas semanas, Gessinger é um nome lindo e a voz do cara não sai dos meus ouvidos, tentando lembrar qual era o cheiro do teu umbigo naquele sábado ensolarado em que a lua nos cobriu de amor, e dor. Sem saber de n

Ás de espada fora do baralho.

( as p as )Não fosse amor, não causaria medo Feito um brinquedo cansaria logo Fosse ilusão não traria tanta saudade E eu não choraria no chão, então( as p as )

Queria o seu beijo outra vez.

Esse seu ar de tristeza, alimenta a minha dor.       Tua pose de Princesa, de onde você tirou?
Quando ela cai no sofá, so far away Vinho à beça na cabeça, eu que sei... Quando ela insiste em beijar seu travesseiro, eu me viro do avesso... Eu vou dizer aquelas coisas, mas na hora esqueço. Eu encomendo o jantar só pra nós dois Se não tem nada pra depois, então por que não eu? Você tá nessa, rejeitada, caçando paixão. Eu com a cara mais lavada digo: Porque não?

E-stória.

http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20100321181005AAF2Hjy

Cadê você, ANA?

Não pergunte, por favor, quem foi Ana. Meu amor de duas semanas.

A gigante.

''...Estive trabalhando no que posso chamar de ''vida-social-além-do-meu-mundo". A intensão era que parecesse irônico, ou infantil? Pasmei ao recordar que o tempo correu, e muito. Mudou-se algo? Mudou-se alguém? O meu projeto não alcançou tanto êxito, desaprendi a ser pessoa, desaprendi a agregar. Ainda assim, sinto-me feliz, como posso? E levo, toco meu barquinho de papel à frente cheio de esperanças, afinal, acordar todos os dias ao lado de Paula Toller na moldura, renova... '' (...) ''...Mas e como ela está? Tem falado muito ou pouco? Que músicas anda ouvindo? E a relação, Rozi Sans, como vai o lindo amor de vocês? Ainda de pé? Sustenta-se? Ouça, as duas significam muito uma para a outra, e quem quer que entre no circulo de vocês, deve perceber de imediato. Descobrir o amor, ainda neste idade, é muito mais que uma dádiva ou um presente. Encontrei o amor aos 18 anos. Outrora compartilho disso com você, caso um dia tenha interesse.'' Irio
crepe de banana... advogados de havaiana, não pergunte quem foi Ana nem o que é "trottoir".
Surfando Karmas e DNA
Essas crises internas que entram em erupção e sai derramando sangue quente sobre o coração, e mais os outros orgãos... Te quero tanto que tudo que escrevo se faz pranto e arranca mil e uma lágrimas por noite do meu olhar. Es.quer.do.

Esse foi um beijo de despedida que se dá uma vez só na vida.

Coveiros gemem tristes ais, e realejos ancestrais juram que eu não devia mais querer você. Os sinos e os clarins rachados, zombando tão desafinados Querem, eu sei, mas é pecado eu te perder... Políticos embriagados d ançando em guetos arruinados E os profetas desacordados a te ouvir. Eu sei que eles vem tomar meu d rinque em meu copo a trincar, e me pedir pra te deixar partir... [...] Eu voltei pra minha sina Contei pra uma menina Meu medo só termina estando ali Ela é suave assim e sabe quase tudo de mim Ela sabe onde eu queria estar enfim Mas seu dândi vai de paletó chinês Falou comigo mais de uma vez Não, eu sei, não fui muito cortês com ele, não... Isso, porque ele mentiu, porque te ganhou e partiu, Porque o tempo consentiu ou se não porque... É tanto, é tanto! Se ao menos você soubesse Te quero tanto... 
Ela muito amou, ama, amará, e muito se machuca também.
uma hesitação entre mergulhar nas gentes entre um beijo e um me telefona qualquer dia e ficar ali e convidar para qualquer coisa ...
Talvez daqui a vinte anos isso seja uma diferença insignificante. Mas por enquanto é terrível, quase um abismo...
Queríamos ser épicos heróicos românticos descabelados suicidas, porque era duro ir lá fora fingir que éramos pessoas como as outras. E continua sendo. Continua sendo muito duro enfrentar a vida como um ser épico. Eu quero ser lírica, com você! Só com você. Eu quero ser pura literatura, fim de tarde no banco de uma praça muito mal frequentada, tudo isso com você. Quero mais maconha com você, quero a fumaça do meu pulmão perfurando a tua boca e logo depois a tua garganta e mais em seguida teu coração subindo pra cabeça e queimando os teus neurônios, eu quero queimar todos os teus neurônios pra não te deixar pensar em me esquecer, me abandonar! Eu quero que você me deixe louca. Quero tuas mãos nas minhas costas, quero biscoistos com chá, porque não? Quero nós, quero que meu braço seja engolido por um tigre, mas só se você ver, quero aventuras com você. Quero riscos, quero correr riscos, quero riscos correndo pela minha pele formando um N que os nossos nomes tem, é um elo. Quero caramelo

Eu disse e nem assim se pôde evitar... la la la la la la, un la la la la la, la la la la uhhhh...

Hey, Soul Sister!