Puxando pro lado Gessinger, desejando ver pinheiros dos pampas.
Eu poderia escrever semanalmente, como Humberto. Quando a segunda vira terça, exatamente naquela transição, ou quando o domingo vira segunda, e a monotonia toma conta da cidade. Eu poderia ou deveria, ou gostaria, que esse mecanismo fincasse em mim. Mas acho que o gosto por escrever acabou. Assim como o espírito desse blog morreu, murchou, o espírito das letras aqui dentro de mim já fede, já está em putrefação, porém, a única que consegue sentir isso sou eu. Os demais, leitores do Brasil, e até Equador, Alemanha e EUA, me visitam com a esperança de encontrar algo pelo menos parecido com o que eu costumava escrever. Ao invés disso encontram textos que nem sequer são meus, mas que apenas os induzem a sentir aquilo que sentiam quando me liam. Textos que me legendam, que me dublam, mas que não tem nada de original. Acompanham minhas músicas favoritas, minhas fotos favoritas, minhas palavras favoritas, mas nada, nada meu. Nada que venha deste cérebro tão entediado com férias que parecem n