Postagens

Mostrando postagens de janeiro, 2013

Puxando pro lado Gessinger, desejando ver pinheiros dos pampas.

Eu poderia escrever semanalmente, como Humberto. Quando a segunda vira terça, exatamente naquela transição, ou quando o domingo vira segunda, e a monotonia toma conta da cidade. Eu poderia ou deveria, ou gostaria, que esse mecanismo fincasse em mim. Mas acho que o gosto por escrever acabou. Assim como   o espírito desse blog morreu, murchou, o espírito das letras aqui dentro de mim já fede, já está em putrefação, porém, a única que consegue sentir isso sou eu. Os demais, leitores do Brasil, e até Equador, Alemanha e EUA, me visitam com a esperança de encontrar algo pelo menos parecido com o que eu costumava escrever. Ao invés disso encontram textos que nem sequer são meus, mas que apenas os induzem a sentir aquilo que sentiam quando me liam. Textos que me legendam, que me dublam, mas que não tem nada de original. Acompanham minhas músicas favoritas, minhas fotos favoritas, minhas palavras favoritas, mas nada, nada meu. Nada que venha deste cérebro tão entediado com férias que parecem n
Solidão, o silêncio das estrelas, a ilusão Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos Como um deus e amanheço mortal E assim, repetindo os mesmos erros, dói em mim Ver que toda essa procura não tem fim E o que é que eu procuro afinal?

Tem como uma música dizer tanto sobre alguém?

http://letras.mus.br/susanna-the-magical-orchestra/479184/traducao.html
Nós dois já tivemos momentos mas passou nosso tempo não podemos negar Foi bom NÓS FIZEMOS HISTÓRIA PRA FICAR NA MEMÓRIA e nos acompanhar
Sinto muita saudade Essa é a verdade Não te vejo a metade Do quanto quero lhe ver Se eu te vejo a metade Mais eu sinto saudade Essa é a verdade Quanto quero lhe ver Quando a gente se fala Quando perco a fala Eu te ouço e não falo O que eu quero dizer Estou te amando de novo E o quarto lugar Pro meu posto   Já me deixou feliz Hoje em outra cidade Amanhã na cidade Eu te ligo de tarde Você termina de ler Você me liga de tarde Já pra outra cidade   Hoje eu durmo mais tarde Você não para de ler Pois ficou resfriada Pos seus pés em sandálias De manhã sem a praia Pôde compreender Que está me amando de novo E encontra o lugar No seu gosto   e se sente feliz E o medo, o peso, o pesadelo, o segredo e o sossego que o desejo por um beijo   pôs pra fora E o desejo durante tanto tempo só desejo mais desejo deseja que o desejo seja feito agora Dia 1º de Maio Não sei porque me distraio Passou alguém perfumado Quase que eu posso lhe ver Ribeirão, madrugada Todo mundo lá em casa O mundo é muito mais

Quando tudo tiver fim, você vai estar com um cara, um alguém sem carinho.

Eu fui praí te ver, te dizer, deixa ser, como será quando a gente se encontrar, no pé, o céu de um parque a nos testemunhar.

“Já te fiz muita canção São quatro, ou cinco, ou seis, ou mais Eu sei demais Que tá demais Eu chego com um violão Você só tá querendo paz Você desvia pra cozinha E eu vou cantando atrás. Hoje eu falei Pra mim Jurei até Que essa não seria pra você E agora é. Se juntar cada verso meu E comparar Vai dar pra ver Tem mais você que nota dó Eu vou ter que me controlar Se um dia eu quero enriquecer Quem vai comprar esse cd Sobre uma pessoa só?”

Me viciei no seu desprezo, me encantei com a sua encenação fingindo me ignorar...

Seja de Deus ou do Diabo se for claro. É só pagar pra ver, é só pagar pra ver. E se por acaso, doer demais. É porque valeu. E se por acaso, for bom demais. É porque valeu.

Vamos nos livrar daquela caixa velha?

Imagem
E quem sabe um café equem sabe no jantar eu consiga ter o que você não quer dar
Preciso de uns calmantes uns anti estressantes uma faca pra matar preciso de refrigerantes gelados que é pra estancar toda a angústia que essa maluca resolveu me dar Preciso de uma maca de um travesseiro e portas fechadas pra te matar e me mandar preciso de tarja preta só não preciso é de borboletas no meu estômago a embrulhar Preciso da Carolina, da Calcanhotto e da Elis Regina, mas não preciso de você não preciso mais de você o seu passado me prende a você mas eu não quero mais você é por isso que eu vou te matar Preciso de uma pá Terra funda e sem cano quem sabe em guará? Te levo pra uma lua de mel e te mato depois do foundie e do jantar Preciso de uma garrafa vodka ou cachaça algo que dê coragem e graça a esse ato que já nem sei se quero mesmo te matar talvez queira te amar

http://letras.mus.br/caetano-veloso/44754/