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Mostrando postagens de agosto, 2011
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Eu não te quero só pra mim, por favor, não pensa assim, isso só vai dificultar... Eu só te quero assim, de cabelo amarrado, mesma blusa, mesmo calçado, e abraçada comigo em uma esquina qualquer. Entende? Eu não te quero pra possuir, pra não deixar mais ninguém te sentir, basta que permita que eu sinta, e tudo vai se encaminhando devagar... Preste atenção, não me prenda, não me renda, me permita respirar! E tudo vai se pôr no seu devido lugar. De-va-gar, é assim que sempre foi, o fim de semana já tá quase ai, e eu tenho muita coisa pra consertar. Então não me cansa, entra na dança e se permita, solte os cabelos contra o vento, esqueça que um dia juramos casamento, pegue o guarda-chuva(há pevisão de chuva.) e saia pra caminhar. Pelo menos só por esses dias me permita sentir o gosto da terra na minha cara, com as quedas que eu quero levar, já faz tempo que eu não tenho uma lição, vou correndo até a monge pra ela me ensinar. Depois publico alguns segredos, os mais profundos vou eu mesma te
Tanta afinidade assim, eu sei que só pode ser bom.  Mas se é contrário, é  ruim, pesado e  eu não acho bom .  Eu fico esperando o dia que você m e aceite como amiga,  a inda vou te convencer.  Eu sei.  E te peço, m e perdoa, m e desculpa que eu não fui sua namorada, p ois fiquei atordoada,  f altou o ar, faltou o ar...
OLHOS DE RESSACA, DE CIGANA OBLÍQUA E DISSIMULADA

-ela-me-amava-e-eu-amava-ela-ela-se-chamava-ela-

"O médico perguntou: - O que sentes? E eu respondi: - Sinto lonjuras, Doutor. Sofro de distâncias."
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Ela me olhou bem...                               Quem sabe com ela...
Se você gritasse, se você gemesse, se você tocasse, a valsa vienense, se você dormisse, se você cansasse, se você morresse Mas você não morre, você é duro, José!
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É  INFINITO AGORA.
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O PIERROT APAIXONADO CHORA PELO AMOR DA COLOMBINA E A COLOMBINA TROCOU O SEU AMOR POR ALECRIM.
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Lotado de erros, mas tô com preguiça de consertar, achei perdido aqui. xxxxxxxxxxxxx

Franzindo a testa! Foi assim que passei os últimos cinco dias. Se é que posso chamar de dias, digo mesmo como um “estágio” para a mais profunda dor que nunca sentira até então. Acreditara na possibilidade de fantasiar e exasperar por um novo amor. Franzia a testa, e viciava-se em cocaína, em dulcet e chocolates. Não bebo, não fumo, não cheiro, inalo! Destruira as possibilidades devastadoras de suicídio. Devastadoras não, veja só, que cabeça a minha, digo: silenciosas. É, ora pois suicídio meu seria a pior das decepções dos últimos cinco dias. Silenciosa ficariam as bocas e ouvidos que presenciassem(em quantidade minúscula e as vezes até sacana e podre)meu velório. No enterro iriam poucos, são pouquíssimos e apreciáveis os que conseguem passar horas à fio ouvindo as indagações que os padres(estes que conhecem mais pecados que nós ‘’meros mortais’’) no enterro. Para! Escuta! Melodias que nos induzem a um sofrimento sem medida. Desaprendi o sentido de literatura. Pare, ouça... São palavra

Velho.

Dia desses consumia pessoas como quem consome cigarros, e agora, estou aqui, sendo tragada, consumida, e jogada, na privada, ou no cinzeiro(se assim achar mas elegante), paixões? Pra que tantas? Hoje eu descobri que só queria você, que queria apenas colocar tua cabeça abaixo de meu queixo e cantar até que você dormisse, e sonhasse e acordasse com vontade de me ouvir, denovo, e denovo... Demorou tanto, tanto, que até acostumei a esquecê-la, e esqueci. O amor é a terapia da vida, mas eu me encontro, no aquiagora necessitando de um psiquiatra, psicanalista, ou alguém que me responda porque eu não consigo dormir. Por que eu não consigo dormir, sem você aqui.
Há quem me pergunte, porque nesta altura da vida insisto em andar de quatro, subir escadas segurando sempre no corrimão e rezar com mãos cruzadas e ajoelhada. Há ainda quem pergunte como eu, nesta idade ouso chupar pirulitos e me sujar com picolés. Tão nova, eles dizem, pra já tocar no alcool como se ele fosse seu melhor amigo. Tão velha, eles dizem, quando meu sorriso vai de uma orelha a outra e sujo a blusa com molho do macarrão e brigo pela janela no ônibus. Dividir-me entre estas duas pessoas de idades tão diferentes não é fácil,  boto banca pra caralho e não aceito perder nada pra ninguém nem nada de ninguém nem ninguém pra nada nem nada de alguém. Girassóis que não suportam seu próprio peso.
Mas se você quiser a vida um pouco mais clara, Por você, querida, eu roubo os raios de zeus.
Sem você prefiro a solidão, A sete palmos do chão.
Feito pra mim, bom pra você.  Deixa mudar e confundir! Deixa de lado o que se diz.  Tem no mercado, é só pedir! Me faz chorar e é feito pra rir...

sinto-me falso demais para ouvir você derramando seus sonhos em mim

nem sei dessa pressa toda, dessa gente tanta, meios-dias cheios, desses dias chatos.

fala pra ele do disco do tom jobim, do seu apelido e de mim, e chora.

Ando por ai, como dizia calcanhotto divertindo gente e chorando ao telefone, não literalmente, o que lamento profundamente, daria tudo pra chorar ao telefone por você. Derramar os sais que ainda restam no interior destes olhos de vidro que ficam desde sempre vidrados em você. Ana foi-se embora, e na janela só restou ela, o meu amor.