Lotado de erros, mas tô com preguiça de consertar, achei perdido aqui. xxxxxxxxxxxxx

Franzindo a testa! Foi assim que passei os últimos cinco dias. Se é que posso chamar de dias, digo mesmo como um “estágio” para a mais profunda dor que nunca sentira até então. Acreditara na possibilidade de fantasiar e exasperar por um novo amor. Franzia a testa, e viciava-se em cocaína, em dulcet e chocolates. Não bebo, não fumo, não cheiro, inalo! Destruira as possibilidades devastadoras de suicídio. Devastadoras não, veja só, que cabeça a minha, digo: silenciosas. É, ora pois suicídio meu seria a pior das decepções dos últimos cinco dias. Silenciosa ficariam as bocas e ouvidos que presenciassem(em quantidade minúscula e as vezes até sacana e podre)meu velório. No enterro iriam poucos, são pouquíssimos e apreciáveis os que conseguem passar horas à fio ouvindo as indagações que os padres(estes que conhecem mais pecados que nós ‘’meros mortais’’) no enterro. Para! Escuta! Melodias que nos induzem a um sofrimento sem medida. Desaprendi o sentido de literatura. Pare, ouça... São palavras e gestos nos misturando em uma sinfonia de horrores, um recital de dúvidas instancáveis! Isso, eu também sinto que não há cura, também acho que meu próximo diálogo com teu coração e teus olhos será breve, primeiro pelas dores paralelas que afetam(mesmo momentâneamente)minha cabeça, e este cérebro que tentei preservar para o último diálogo. Bela forma de dizer que é o FIM, não acha? ‘’O último diálogo...” É chique também, como teu sorriso, e brilha, espelha-se e me imacula... Como teus olhos, teus delírios e choques de humor. Foi exatamente assim que me senti nos últimos cinco dias, é exatamente assim que vou ficar pelos próximos cinco.



- Dias, meses, anos?


- Talvez.


Deitei, dormi.

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