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Mostrando postagens de abril, 2011
Seelaefalaassim,comtantos rodeios,éprateseduzirete Verbuscandoosentidodaquiloque vocêouviriadisplicentemente . Seelatefossedireta , vocêarejeitaria .

dez.com.nexo

Aprendi em agosto: Nomes são desnecessários. Deus sabe que o que eu quero é te proteger do perigo maior que é você, Os irmãos cantam pra mim.
Como pode? Duas pessoas tão diferentes se amarem a ponto de não conseguirem ficar juntas? Caio. F&Eu
Eu não tenho nome pra você dizer Meu café jamais vai matar sua fome Nada que tu traga vai me apetecer Sinistro parece que a gente se deu ao desfrute de nada Tua tanga na manga do mágico falso Tuas mãos na cartola teu corpo no palco

Se serve de consolo, November Rain não sai do meu bolso.

ButLoversAlwaysComeAndLoversAlwaysGoAnNoOne'sReallySureWho'sLettingGoTodayWalkingAway
eu quero é dar... O fora.

Mais amor, por favor!

Mais amor, por favor.

ele repetia como-amei-aquela-mulher-nunca-mais-nunca-mais enquanto ela sentia algum ódio mas não dizia nada
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eu não quero acordar, eu não quero entender, eu não quero escrever sobre amor pra você, eu não quero cantar tudo belo que há.
um coração em chamas junto de uma frígida reflexão cibernética.
Eu sabia que você ainda me lia.  Todo dia. Mas eu queria te escrever um cartão-postal, só de alegria. Pena que não sai nada além desse desamor. Ai que saudade, flor.
Quero quevocê metraga, que vocême trague .
De braço dado, saíram para a ma-drogada.
Não me mande coisas assim raivosas. Eu não tenho anticorpos para esse tipo de coisa.
Ela não passava de uma ex-apaixonada. Tornou-se uma niilista, mais uma naquele país onde as Brasileiras eram dançarinas de samba com salários baixíssimos. A única pergunta que ainda guardava um pouco de sentimento era ''como conseguiram fazer o samba ser triste?''. Mas o samba foi feito para os corações partidos, pensava no fundo, e no fundo do fundo sabia: Era também muito triste. Não admitia sua miséria, trezentos dólares pra abrir as pernas por uma hora. Sentia-se falsamente feliz a longo do dia, gastando os novecentos dólares com casacos e mais casacos, chocolates&relógios. Afinal, era só isso que aquele lugar triste e frio cheio de homens sem caráter mas com o bolso cheio podia lhe oferecer. Quando sentava na janela de eu quarto, naquele hotel barato onde as paredes e o guarda-roupas mofava pensava: Quero o calor do Teu Estado. Do teu país. Era só mais uma noite, o desejo tinha de descer rasgando, pensava nela uma ou duas vezes, pensava em Lucy como se fosse su

Ana.

1. porra-louca [Enviado por Dicionário inFormal (SP) em 19-05-2008.] Definir porra-louca é fácil. Difícil é ser isso. Você é super motivado pra fazer tudo: coisas boas e merdas. Mas principalmente merdas. Aí você é inescrupoluso pra voltar atrás e fala mesmo. Vai lá, faz merda. Não aguenta sentimento de culpa entao vai lá e esclarece tudo, quando na maior parte das vezes a melhor coisa a fazer é ficar quieto. Ser porra louca é bom em certos aspectos. Mas na maior parte das vezes é ter nascido com pré-disposição pra se ferrar.
A Ana disse ontem A Ana ficou triste A Ana também leu A Ana não existe É a Ana insiste A Ana não consegue A Ana inventou Ela também merece A Ana é azeda Mas é doce quando é doce A Ana é azeda Mas muito doce quando é doce A Ana nada sabe A Ana sempre canta A Ana me enrola A Ana me encanta A Ana se pintou A Ana não limpou A Ana que escreveu A Ana se esqueceu Foi a Ana que fez Foi a Ana que foi Foi a Ana em fá Foi a Ana , foi A Ana ama A Ana odeia A Ana sonha A AnA canta
Ou então visto minhas calças vermelhas e procuro uma festa onde possa dançar rock até cair.

Ai de ti, CopacabANA.

Enquanto ela virava outro copo de vodka na Rue de Berne, a doce jovem no calor do Rio sujava seus lençóis com seu esmalte cinza metálico, coleção outono/inverno de 2008, e por ironia ou coincidência o pingos de suor caiam também sobre o branco da cama, transparecendo a cor do lençol de baixo vermelho. Vermelho também era o batom agora meio deslocado da boca de Genéve, que virou a oitava dose, num bar chamado Copacabana... Sentia saudades, o pensamento alterado dizia: Copacabana, minha amiga, me leve até você... Mas era em outro estado que ela gostaria de estar. Derrepente, Lucy sente o molhado do suor salgado descendo pelos seios, derrepente, não era suor, eram lágrimas, largu o esmalte, correu ao espelho, nada demais, era saudades também... De volta a cama olhou para as unhas, e deu um quase grito de raiva, inevitavelmente pensou em Genéve, dessa vez o grito não ousou ficar preso, rasgou a garganta, a tentativa de esquecer foi inútil, pela... por mais uma das muitas vezes que tentou,
E nada mais triste que histórias abortadas, arrastando correntes,  fant a smas i n consol á veis.
Todos os livros que eram teus agora estão no fundo da estante, as cartas que eram para mim estão espalhadas pelas páginas aleatoreamente, e não abro. Observo de longe a porta da estante, sinto uma vontade louca de abrir, sentar no chão e reler tudo o que tem em cada pedaço de papel que passou de você para mim, e que eu queimaria se não fossem do Chico, do Caio e da Clarice, se não envolvessem sexo, amor, e não tivessem marcações com lápis nas melhores frases. Faz parte... a saudade faz parte, mas ela machuca que é uma belezura, tá vendo, moça? O que nos restou? Depois do amor é tudo o que resta. Eu te imaginei tanto numa tarde de sol, você com aquele aviador, a pele branca e as sardas se fortalecendo com os raios ultravioletas no meio duma praça que isso se tornou uma memória, real. Me diz o que fazer, então? Pra sentir vontade de não virar todos os copos, de todas as bebidas, de todas as garrafas desses bares que frequento por falta de você? Tenho cuidado muito bem do meu coração, só
Princesinha Anabólica .