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Mostrando postagens de maio, 2013
Hello, can you hear me? Please don't go.. Where are you going?
Hoje é dia de deitar, rolar, chorar. Dia não, noite. De abraçar o travesseiro azul e pensar mil vezes como aquela alma consegue mexer tão fundo em você. Noite de desfazer as suas tranças internas, tranças imbutidas internas. Noite de chorar, pelo que se perdeu e não se pode recuperar(ou não se deve?), por quem se perdeu, e esse não se pode recuperar de jeito nenhum. Perder alguém pra morte é triste, mas, antes pra morte que pra própria vida, não é mesmo? Relendo e-mails vi quantas pessoas perdi pra própria vida, e sinceramente, apenas uma me faz falta. Alguém que nunca vi, alguém cuja aparência já deve ter mudado tanto e eu permaneço com apenas uma única imagem dela. Uma amizade passageira e marcante. Hoje é noite de pôr os pingos nos is, se é que ainda existem pessoas que fazem is com pingos. Se alguém invadir meu infinito particular hoje vou fazer como Cazuza em Eu Preciso Dizer que Te Amo acústico: POR FAVOR, NÃO FAÇAM BARULHO, NÃO ME ENCHAM!

"Uma paranoia leve pairou, mas segurei a guia de Ogum (era terça-feira) e fui em frente."

Como pode alguém perder você como eu fiz? Como eu quis não te ter?

Um pedaço de coiote pra que eu possa descobrir o que se esconde aqui dentro de mim.

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O SAL NA PELE E VOCÊ ME LAMBIA

Eu tô ficando com a sensação que eu fui a pista e você o avião, você o trem e eu a estação, menina...
VAMOS NOS LIVRAR DE TUDO QUE NÃO PRESTA VOCÊ PODE IR EMBORA E ME DEIXAR DE FORA MENTIR UM POUCO MAIS, SORRIR ENQUANTO CHORA VOCÊ PODE IR EMBORA, PODE IR EMBORA.
E quem sabe 1 café E quem sabe no jantar eu consiga ter o que você não quer dar: um pouquinho de você

Para ler ouvindo: Dus in the wind - Kansas

- O que mais pode querer alguém que tem um amor maior que o tempo? - Maior que o tempo? - Maior que tudo. - O tempo não é tudo. - Mais meu amor é maior que tudo e que o tempo. - E por que separar o tempo do tudo? - Estão em dimensões diferentes. - Em quais? - Em umas bem distantes daqui. - Você acha que consegue? - O que? - abraçar essa coisa grande - Já consegui, umas vezes, depois ela sumiu, mais ainda consigo vê-la, bem longe. - Como foi? - Foi lindo, quando a abracei, senti até o sangue dela correr mais rápido. - E depois? - Depois o tempo desistiu de tentar nos separar. - E agora? - E agora eu estou com você, sua tonta. - Mas não é como era com ela... – É. Não é... - Nunca vai ser? - Já não sou tão dramático para usar palavras grandiloqüentes como ‘’sempre’’ e ‘’nunca’’. - E eu sou? - É... - Você acha que consegue me mudar? - Não. – Por quê? - Eu nunca consegui mudar as outras. - Eu não me incomodo quando você fala nela, por quê? - Você ainda é muito jovem, ela se incomoda quando
Então amigo, se nem o passado volta atrás, por que então você insiste nessa de voltar seus dias, suas horas, seus meses e seus pensamentos pra aquilo que já se foi, sendo que na verdade, nunca nem ao menos deveria ter vindo?

DON'T BREAK ME DOWN

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hoje é um dia azul de maio e eu aqui, segunda-feira de manhã, olhando a roseira do pátio  cheia de botões, fechei a pasta com a tradução das tuas histórias e fiquei pensando em ti.  Estranho, quando penso em ti, das tuas muitas imagens, me fica sempre uma na cabeça – aquele rosto um pouco endurecido demais, com muitos vincos em torno dos lábios apertados, e um brilho nos olhos. Aquele brilho que têm os olhos das pessoas que viram coisas que outras pessoas não ousaram ver. Lendo essas tuas duas histórias – romances curtos, novelas, confissões de um amor muito pessoal: que importa, afinal, o nome? – além do teu rosto marcado, ficaram muitas coisas na minha cabeça. Antes de mais nada, a culpa que te atormentava por esse amor que chamam de homossexual, e a força do teu impulso em direção ao prazer de repente e sempre cortado pelo proibido de fora ou de dentro de nós. Tão cego esse impulso, e tão violento, que essa proibição que te custou a vida... Mas acho tão bonito teres insistido, e g
O tempo passou e cá estou de novo. Com uma corda engasgada bem no meio do pescoço. Se ainda resta alguma chance para essa cowboy sem eira nem beira. Quem sabe na beira de um rio, na borda de uma piscina, no quebrar de uma onda, tu me reencontra e nem mallu nem humberto será capaz de passar perto dessa nossa canção, meu violão.
God! Já faz tanto tempo que nem sequer consigo recordar a última vez que escrevi algum texto, para alguém, para algo, para mim. Posso ver que aquela garota de 15 anos bancando a escritora já não existe, morreu. Aqui dentro sinto que tudo morreu. Será que amadureci? Mas aos 19? Tão cedo? God! Por que tão cedo? Deixei de estudar português e me importar se o que escrevo está dentro dos parâmetros da lingua portuguesa, deixei de odiar quem coloca apenas dois pontos no final da frase ao invés de reticências, e pra falar a verdade, faço bastante isso agora. Será que me tornei tudo aquilo que odiava? Uma moça controlada, estudiosa, sem piercings, sem ma-drogadas, sem marcas de chupão, sem drogas pesadas, sem nada que faça ser alguém que outrora fui. Ainda sim, meu coração continua em chamas, meus amores continuam vivos, minha sede de viver continua imensa, meu desejo de sair mundo afora gritando e respirando liberdade ainda está aqui. Isso não cessa, deve ser genética. Jornalista não mais ser
http://www.youtube.com/watch?v=yHS6DyqaBJE
http://www.youtube.com/watch?v=yHS6DyqaBJE