Hoje é dia de deitar, rolar, chorar. Dia não, noite. De abraçar o travesseiro azul e pensar mil vezes como aquela alma consegue mexer tão fundo em você. Noite de desfazer as suas tranças internas, tranças imbutidas internas. Noite de chorar, pelo que se perdeu e não se pode recuperar(ou não se deve?), por quem se perdeu, e esse não se pode recuperar de jeito nenhum. Perder alguém pra morte é triste, mas, antes pra morte que pra própria vida, não é mesmo? Relendo e-mails vi quantas pessoas perdi pra própria vida, e sinceramente, apenas uma me faz falta. Alguém que nunca vi, alguém cuja aparência já deve ter mudado tanto e eu permaneço com apenas uma única imagem dela. Uma amizade passageira e marcante. Hoje é noite de pôr os pingos nos is, se é que ainda existem pessoas que fazem is com pingos. Se alguém invadir meu infinito particular hoje vou fazer como Cazuza em Eu Preciso Dizer que Te Amo acústico: POR FAVOR, NÃO FAÇAM BARULHO, NÃO ME ENCHAM!
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como uma flor selvagem numa floresta do japão.
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