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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

Meu não.

O meu coração foi pra boca, as borboletas foram todas pro meu estômago, a minha razão foi pro espaço, e o meu corpo foi pra perto do dela. E ela me olhou no fundo dos olhos, como se quisesse roubar os meus segredos e o meu coração, que já eram dela fazia tempo. E no calor um abraço, as sensações se misturavam numa rapidez absurda. E então houve desejo. - Eu não quero estragar o que a gente tem. - Eu não vou sair de perto de você, nunca. Eu prometo. - E se… - Vem aqui! E ela tinha os lábios doces e o beijo suave, e eu sentia como se ela pudesse sentir a minha alma através dos meus lábios. Estava tudo lá, as minhas forças e as minhas fraquezas, os meus medos e as minhas esperanças, e ela podia fazer o que quisesse. Se assim o quisesse. - Eu queria poder parar o tempo. Queria ficar assim pra sempre. - Eu só queria poder parar o que eu estou sentindo. A minha razão me diz pra desistir, mas eu não consigo ficar longe. - Então fica comigo Cheguei em casa surpresa e atordoada. Era v
Retrato em Branco e Preto, pra se afogar, de amor.
I'm stay here, honey. Ever here.

E ainda me perguntam o porquê.

[18:57] .: mas aqui, do outro lado, a uns 20 minutos de você, tem uma pessoa cujo o coração só sabe pulsar pela tua existencia.

Que farei deste amor que me esvazia e vai remoendo a cor e o sentido das coisas como um ácido?

Não sei, deu vontade de escrever. De uma hora pra outra, assim, tão de repente, deu vontade de escrever só pra você. Mas eu não sei o quê. Não sei como, não sei se é para ti mesmo que escrevo, não sei, é para alguém que escrevo? É tudo muito vago, a dor é profunda e não umedece com vodka. Com k. Americanizada. Assim, você bem americanizada, branca como as nuvens, vontade de escrever algo doce e que se faça eterno para ti como: você é tão doce como uma nuvem da noite, e tem gosto de pudim de cereja. Lamber teus lábios com gosto de pudim de cereja, era isso mesmo o que eu queria. Mas não tenho tempo, a vida corre ao meu redor e preciso escrever cada vez mais por você, para você. Eu gostaria de te encontrar qualquer ano desses, como em alguns diálogos fictícios em que o bar é a música de fundo, o gim tá quase no fim, o garçon reza para que fechemos logo a conta e não paramos de rir, e quando o bar finalmente fecha, vamos para outro, e outro, como eu costumava fazer nos tempos em que estav

A pessoa que você conheceu em mim, nunca mais outra mulher vai conhecer.

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E até os erros do meu português ruim.

Me esquece, desaparece, vê se cresce, amadurece. Tanto esse. Tanta vida pra viver, e você, cadê? Teu suin não é bom pra mim, mas eu quero ele mesmo assim. Hoje aprendi sobre pontuações e tal, e, God! Eu escrevo muito mal! Será que alguém me ama pelo que escrevo? Eu quero que não. Mas você sabe, baby, eu estou envolta nos seus dedos, você tem mesmo que deixar isso continuar? Antes quinze pessoas me olhavam por dia, o número baixou pra três, hoje só uma, eu, única e vaidosa, amando o que escrevo. Ando lendo Budapeste, Chico Buarque pensou mesmo em mim quando escreveu aquela história... Como se chama mesmo, amor? É... Por causa das crianças? Não lembro bem, enfim... Não dou mais no couro, assim, no duro, não dou mais no couro, minha gramática é péssima, minha oralidade pior ainda, a onde vou com tal negligência? A lugar algum, respondo a mim mesma enquanto me olho no espelho e raspo a cabeça, denovo. Não é o câncer, é o amor que me mata. Aquilo que parece antídoto para o veneno chamado vi

Tudo bem, seja o que for, SEJA POR AMOR as causas perdidas.

Linger, de você pra mim. E o lençol suado de água e café. Quatro pés, nenhuma roupa, tudo sujo sendo lavado por nós, sendo levado pra longe de nós, os nós. Que não desatam, jamé! Quando eu te vejo, desperta um desejo, não sinto vergonha, apenas desejo. A tua boca encosta em minha boca que treme. Amor exige coragem, e essa é uma coisa que sempre tivemos. Não vamos lembrar dos fracos, dos que são de papel, dos INvoltáveis. Não volta, amor, só você que fica. Eu amo você, que cura sempre todas as feridas, que é apaixonada pelos meus olhos e não deixa transparecer pra não desmerecer um beijo, que é meu, e teu, e nosso, pra sempre nosso. Lua, que é minha e tua, no peito, não tem jeito.

Eu vou levando, tenho horas de soluções drásticas, vou levando.

E foi embora para nunca mais voltar. A amar.

Acho que fiz tudo do jeito melhor, meio torto, talvez, mas tenho tentado da maneira mais bonita que sei.

Foram tantas brincadeiras, tantas conversas, tantas risadas e olhe agora...

Foi por amor que menti.

 Só que, repetiu devagar para dentro, não se conserta uma pessoa como se conserta uma casa. E de repente lembrou de alguém que não lembraria se ele o lembrasse um dia, porque talvez tivesse se perdido, sem permitir, repetindo, os olhos pretos, não se diz conserta quando se trata de uma coisa bonita, a gente diz re-cons-ti-tui , aprenda, e ele tinha respondido com palavras meio vazias, superficialmente brilhates, convidativas, então vamos re-cons-ti-tu-ir a nossa relação?

1 universo, 8 planetas, 204 países, 809 ilhas, 7 mares, 6 bilhões de pessoas. Mas só você me deixa assim.

Quando você calçou as botas e completamente linda apareceu, o céu desceu quebrando o teto do teatro.

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Nada ficou no lugar Eu quero quebrar essas xícaras. Eu vou enganar o Diabo. Eu quero acordar sua família. Eu vou escerver no seu muro, e violentar o seu rosto. Eu quero roubar no seu jogo. Eu já arranhei os seus discos...                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     
Ela amou o que estava ali Ou será que foi dela o que eu já amei Como os laços fixos de uma residência? Ela: Alô!? E eu não reagi Com os olhos olhava o que eu lembrei Quando andava indo Em outra direção Ela me olhou - Vem! Quem sabe com ela Eu veria as tardes Que sempre me faltaram Como miragens, como ilusão!
Unhas pintadas. A minha e a sua. Vermelho Bordô. A música parou. Como é que se continua a história que nunca foi só tua, e que não deu mais pra aturar? Esperar o tempo passar? Nunca vai funcionar. Já tentei inúmeras vezes me pôr no teu lugar: Eu estaria aqui. É o que eu mais gosto de pensar, se é verdade ou não, só o meu pobre coração, humilde coração, que não se permite mais amar, nem a uma nem a outra, nem a mais nenhum que tentar. A vida não é só uma, não pense assim minha cara,  a minha cara tá nessa terra por tentar inventar coisa que não existe, que é dos capitalistas, Amiga, salve-se quem puder. A maré ta virando contra mim, e eu preciso de salvação, não se privatiza a paz não, ela só acontece quando tudo ao redor passa a harmoniar... Pequena, o curso do meu amor é esse, destruir e reformar. Try now, please, aqui é o seu lugar.

E hoje eu pago os meus pecados por ter acreditado que só se vive uma vez.

Armas químicas e poemas... Como lídar? Não dá. Pra disfarçar. Ierreversível. Laska.
E foi embora para nunca mias voltar.
Há quem diga que é o meu fim Eu prefiro a vida assim. Há quem peça pra eu não me apressar Mas meu coração não quer viver batendo devagar.