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Mostrando postagens de março, 2012
QUANDO EU CHEGO EM CASA NADA ME CONSOLA VOCÊ ESTÁ SEMPRE AFLITA LÁGRIMAS NOS OLHOS DE CORTAR CEBOLA VOCÊ É TÃO BONITA VOCÊ TRAZ A COCA-COLA, EU TOMO VOCÊ BOTA A MESA, EU COMO, EU COMO, EU COMO, EU COMO, VOCÊ... NÃO TÁ ENTENDENDO QUASE NADA DO QUE EU DIGO EU QUERO É IR-ME EMBORA EU QUERO DAR... O FORA!  E QUERO QUE VOCÊ VENHA COMIGO EU ME SENTO, EU FUMO, EU COMO, EU NÃO AGUENTO! VOCÊ ESTÁ TÃO CURTIDA... EU QUERO É TOCAR FOGO NESTE APARTAMENTO VOCÊ NÃO ACREDITA...
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Up!
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Deve haver alguma explicação cientifica para esse sentimento. Deve haver algum lugar em algum ponto especifico do mundo cheio de explicações cientificas para todas as coisas. Um lugar onde a matemática faz sentido.  E os homens fazem sentido para a matemática. Deve haver alguém, pelo menos um ser humano que consiga me dizer porque eu fico tão nervosa quando esse amor chega bem perto da minha boca e respira fundo, deve haver algum sentido nessa falta toda de sentido que acontece quando eu toco a pele dele com meus dentes e quase rasgo. Olha, se não houver experiências químicas que expliquem essa troca toda de amor eu quero ser internada em um hospício onde nada faça sentido, nem mesmo amar. Quero um objeto qualquer que eu possa concentrar toda a minha atenção para esquecer tudo aquilo que só aconteceu uma vez, tudo aquilo que acontece toda vez que alguém acorda e põe 1berto pra tocar. Eu acho que é de extrema importância que exista uma precisão exata de quando eu vou descobrir porque si
Ele não era um menino comum,  isso eu soube desde que o vi.  Foi quando eu senti,  mais uma vez,  que amar não tem remédio.  
Te espero, te gosto, te beijo.  
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criação do FJ

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Você é o sapinho engraçado na minha garganta , Jeff
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Toda vez que toca o telefone eu penso que é você Toda noite de insonia eu penso em te escrever
‎''Quero você, ele disse. Eu disse quero você também. Mas quero agora já neste instante imediato, ele disse e eu repeti quase ao mesmo tempo também, também eu quero. Sorriu mais largo, uns dentes claros.''
‎''Eu estava todo suado. Todos estavam suados, mas eu não via mais ninguém além dele. Eu já o tinha visto antes, não ali. Fazia tempo, não sabia onde. Eu tinha andado por muitos lugares. Ele tinha um jeito de quem também tinha andado por muitos lugares. Num desses lugares, quem sabe. Aqui, ali. Mas não lembraríamos antes de falar, talvez também nem depois. Só que não havia palavras. havia o movimento, a dança, o suor, os corpos meu e dele se aproximando mornos, sem querer mais nada além daquele chegar cada vez mais perto.''
a Líbia bombardeada a libido e o vírus o poder o pudor os lábios e o batom
VOCÊ NÃO TEM HEROÍNA ENTÃO USA ALGAFAN
http://www.fotolog.com.br/sansbg/
A saudade ainda vai bater no teto até um canalha precisa de afeto

J

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Amor punk e dark que me fez tremer na base, injetar heroina e alucinar sob os lençóis de qualquer cama. Amor todo cortado, esfarrapado, que me faz usar cabelo assanhado e batom vermelho sangue. Amor que toma minha vodca e cheira cocaina mil vezes ao dia. Amor em overdoses, amor que mata. O amor mata. Amor Sid e Nancy, amor Kurt e Courtney, amor em quadrinhos, amor que não escreve sobre linhas, amor descuidado e afim de ficar. Só ele importa, só ele me importa. Se ele fica bem, eu fico bem. Fuck off, fuck off, fuck off para todo o resto! Quero o meu bem no meu pé, no meu cangote, nas minhas veias, na minha lingua, injetado, cheirado, mastigado, fumado, dissolvido. Amor industrializado, cheio de corações, de declarações, de discussões, arranhões e tantos outros ões. Ramones agita a nossa manhã de sábado e nos faz engolir todas as descobertas, o que só nós dois sabemos já não é mais segredo. Tudo que fica sob a minha pele é o seu vício, tudo que meu sangue pede é uma overdose de você. O
Enquanto tomo um refrescante copo de Coca-Cola, ela conversa com uma guria que parece forçada a ouvir o que ela aponta no caderno e comenta. A maior parte de seus cabelos azuis com preto reflete ao menos um terço da luminosidade que seu sorriso trás para o ambiente. Nos meus fones toca Pink Floyd e eu levanto a sobrancelha esquerda e os dois olhos para observá-la. Não é a primeira vez que a vejo, mas é com certeza, a primeira vez que a reparo com tal esmero e curiosidade que sinto pulmão engolir coração, estômago dando nó, espinha se contraindo. A sua blusa igual a minha, cortada ao meio, meio torta, lhe legenda, confirmando o que desde que cheguei notara: Ela é absolutamente linda. Atende ao celular e entrega mais um sorriso e mil litros de paixão pela guria que está ao seu lado. Suas expressões, ora de susto ora de alegria, me fazem tremer a perna direita e correr até lá. Noemi sabe que a vigio, discretamente ela vira o rosto e a sua blusa sobre cai seu ombro, embaraçando seus cabelo
Sai, sai mesmo. Sai e fechei a porta porque eu não suportava mais essa sua cara torta dizendo que me amava. Sai e fechei a porta, sem dó e sem bagagem, porque Ana nenhuma me tomou o teu amor, e porque ouvir Refrão de um bolero me lembra muito mais você do que a própria Ana. Sai e fechei a porta porque ouvir essa música dói, e eu nunca fui masoquista por você. Sai e fechei a porta e pra você eu deixei só sobras daquilo que tu julgou ser amor mas tratou como pneu velho, encostou no canto da garagem e saiu com mil estepes por aí. Eu sai e fechei a porta na sua cara porque eu não suportaria sair sem antes te abraçar e ouvir você pedir pra eu ficar. Sai e fechei a porta porque eu não nasci pra sofrer por alguém que prefere pudim a chocolate e não lava as mãos antes de comer. Sai e fechei a porta porque ciumes nunca foi meu forte e as minhas asas são enormes demais pra caber nesse seu apartamento mixuruca de um milhão de frente pro mar. Sai e fechei a porta antes que você fizesse isso comigo
Amor encabulado, chorado e já odiado. Amor que rasteja, pede beijo e rejeita cocegas. Amor que sorri, mas não se olha. Amor não retribuído, sem abrigo e sem ter como ir embora. Me invade e me corta, faz de mim metade da metade do terço da vontade de ficar. Sobre meu corpo ele se deita com todos os seus músculos e ossos em formação e sua carência de um ano e pouco com falta de amor. And I miss you love... Que ele devore até a ultima ponta do meu último fio de cabelo, e que faça da minha, a sua morada. Eu divido sorrisos e a vida com o gato aqui do lado. Ele sorri lisonjeado e acende um baseado. Eu poderia observá-lo assim o dia todo, que estejamos sempre assim, em proximidade, que sejamos sempre amigos pela metade, que a outra metade já era amor antes de ser.
Ele vai descobrir enfim porque todas elas se apaixonam por mim
Posso ouvir os passos dele a voz e o sorriso dele se deitando sobre mim Posso sentir quase a pele dele  no quarto dele sobre o meu O seu perfume amadeirado se mistura com o meu que é tão amadeirado quanto o teu e eu fico na fissura de amarrar ele comigo num quarto longe de ti  com um litro de Bourbon bem antigo e aquela natural pra cem dias Cem dias ao teu lado  dentro do nosso amado quarto de estar onde ficaremos sentados rodando a garrafa seca mortos de bebados e chapados ignorando o fato de ali estar uma possibilidade de amor
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Posso enfim rever, vindo lentamente, a dor de amar sem ser amado... Ela me deixou, soltou minha mão, e eu aqui sentada, olhando a parede amarela da sala de estar que ela sempre esteve, e eu não quis que ela ficasse. Agora já longe, quinze ou dezessete degraus acima do meu asfalfado coração, eu me recordo do seu gosto de amora com pudim e dos seus dedilhados me ensinando a tocar Jota Quest. O pobre guri que foi capaz de se apaixonar pela minha metade da laranja transformou toda a limonada num suco completamente sem graça, com sal e cachaça. Azedou o meu amor. Ela ouviu eu-que-não-amo-você, do Gessinger e se apaixonou, ele já apaixonado delirou ouvindo negro-amor, põe trevas maciças nisso... Aquele comercial chato fica repetindo, saco! E eu não aprendo que eu deveria ter vetado todas essas vontades antes mesmo de a conhecer. Que eu jamais deveria ter olhado pra trás naquela quadra de esportes, e que que-seja-doce ainda devia ser segredo compartilhado só com amores bem resolvidos e maltra
Vê se te alimenta e não pensa que eu fui por não te amar.
ASSIM TU QUER? ASSIM SERÁ! EU VOU PRA NÃO VOLTAR.