Eu te criei, Ana. Mas você se auto-modificou. E eu pensei que ainda pudesse encontrar o botão de desliga, mas você alterou o sistema todo, cara. Mostrou agora a verdadeira cara, tirou a máscara que eu fiz pra ti, o carnaval acabou, a maquiagem borrou, é que choveu em Salvador. Porto Alegre é o meu lugar, casa do Caio pra me acalmar, regar plantas, plantas girassóis, colher o sol e te entregar, com medo de te cegar. Onde estamos nós, pra ver se eu consigo desatar de vez essa saudade que tá mais pra solidão, sal e limão, deliciando cada segundo da felicidade com medo de escrever sobre você, ahh, Ana, tão Anabólica, o que eu faço com essa minha desorganização? Me arruma um cigarro, eu sei, cê não fuma mas eu tô desesperado, não tenho a quem recorrer. Amar dói, você diz. E eu pergunto: Por quê?
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como uma flor selvagem numa floresta do japão.
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