The Rain is the New Black
A capital alencariana tem passado seus dias sob intensas chuvas. Isso abre aquele espaço que eu adoro para misturar melancolia, saudade e músicas indie. O resultado disso são novas paixões, pés frios e uma cabeça fresca para pensar. Propícia aos desejos mais recônditos, o café quente soma a isso uma sensação de que sou mais hipster do que queria. Anyway. O fato é que esse clima maravilhoso torna minhas noites mais longas, cheias de insônia e de uma vontade de estar me aquecendo entre as pernas de uma mulher. Ou pelo menos próximo a sua boca quente de sorriso largo.
Das poucas fotos que guardo tua, quase em todas você sorri. E seus olhos estão quase sempre cobertos por óculos escuro do tipo Wayfarer, que você tanto ama. Mas essa chuva, além de me fazer duvidar até de mim mesma, também me impõe o dever de escrever. Claro, como boa escritora de esquina que sou um evento como a chuva trás de volta todos os sentimentos que passo o restante dos dias do ano tentando jogar fora e/ou esconder. Não há tempo para pensar, mas a chuva desacelera tudo, inclusive aquela vontade que antes só sentia uma vez ao dia e logo passava.
Vou seguindo assim, deixando fluir o pensamento e me aproveitando de cada chuva que dá para libertar os pensamentos aprisionados e as histórias que estão sempre prestes a sair de minha mente cheia de malícia. Eu ponho no toca CDs aquele álbum da The XX para tocar, faço meu café, pego o computador e vou me aproveitar dessa onda de chuvas para fazer rolar minha criatividade. Afinal, nunca é tarde para explorar os cantos da minha mente insana e aquariana.
Das poucas fotos que guardo tua, quase em todas você sorri. E seus olhos estão quase sempre cobertos por óculos escuro do tipo Wayfarer, que você tanto ama. Mas essa chuva, além de me fazer duvidar até de mim mesma, também me impõe o dever de escrever. Claro, como boa escritora de esquina que sou um evento como a chuva trás de volta todos os sentimentos que passo o restante dos dias do ano tentando jogar fora e/ou esconder. Não há tempo para pensar, mas a chuva desacelera tudo, inclusive aquela vontade que antes só sentia uma vez ao dia e logo passava.
Vou seguindo assim, deixando fluir o pensamento e me aproveitando de cada chuva que dá para libertar os pensamentos aprisionados e as histórias que estão sempre prestes a sair de minha mente cheia de malícia. Eu ponho no toca CDs aquele álbum da The XX para tocar, faço meu café, pego o computador e vou me aproveitar dessa onda de chuvas para fazer rolar minha criatividade. Afinal, nunca é tarde para explorar os cantos da minha mente insana e aquariana.