Tudo bem. Paro de falar, de pensar, de obedecer meus ímpetos caiofernandoabrelísticos e vou ficar aqui, te olhando com cara de bobo e os dentes postos a rir sem parar, sem motivo qualquer, exercitando os músculos atrofiados da minha cara amassada das noites agora bem dormidas.

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