Agora você vê mesmo o que eu sentia? Quando falava em desistir, em terminar, agora entendes por que escrevia cartas e mais cartas, por que lia cada vez mais, coisas sobre você? Agora você entende o que se passava em minha cabeça, em minhas mãos suadas, quando dizias sem calcular o peso que suas palavras tinham sobre mim, quando me abria um certo ferimento lindo que se chamava ESPERANÇA? Entendes como passava horas pensando no que devia dizer, se devia dizer, e quando dizia.. Ah quando eu dizia, eu sequer sabia o que você iria responder, e de repente me vinha uma coisa, que de palavras passavam longe, é difícil estar no meu lugar? Agora é? Pois agora é o momento em que você procura as escadas para pular as muralhas de desilusões, mágoas e CONFUSÕES! Falta pouco para que tente subir sem as escadas, e arranca as próprias unhas, ai vem o sangue, ah... o sangue é a melhor parte, na minha opinião, que modestamente é uma das boas(experiêcia no mesmo caso várias vezes), você pega um pedacinho de papel, e não importa se tem linhas, você escreve com o seu sangue, qualquer coisa, mesmo feia, suja e sem letras, você escreve... E você começa a ler, nessa hora bate um sentimento... Não me vem a cabeça o nome, mais você vai descobrir qual é, daqui um certo tempo, então... O sentimento que citei, é algo como culpa, mais não é exatamente culpa, é uma mistura, até hoje tento descobrir o nome do sentimento, uma sábia disse que só se descobre ao fim do sentimento, da dor... Pois agora, nesse momento é a hora em que me viro para seus olhos e falo com o coração: ''Não desista dela!'' E por que eu digo isso? Até hoje trago a dor do arrependimento, de um dia ter desistido de tí!
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como uma flor selvagem numa floresta do japão.
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