Bom dia. Ainda reclamando muito da sua rotinha&fases&loucuras? Pois bem, por aqui tudo vai mal. Sinto uma absurda falta de você, especialmente às quartas, dia em que não há nada para fazer e sou obrigada a ficar em casa, sozinha(nunca literalmente só). Tenho meus amigos, tão fodidos quanto eu, a gente fuma maconha feito loucos o dia todo. Minha mãe chega e briga, aliás, ela já sabe, sobre mim, sobre minha sexualidade, sabe mesmo, sabe que não tem mais volta, sabe que fumo maconha, mas agora ela acha que tô pegando um carinha ali, tão idiota, só porque me viu passando um selo pra ele, louca de pedra(como se eu também não fosse!). Lua tem me enviado alguns e-mails, espero que estejam se entendendo por aí. Leio o seu blog sempre que dá, mas de uns tempos pra cá minha náusea estava sugestiva demais e decidi que seria melhor parar. Hoje é segunda-feira, vou fumar de novo. Conheci uma guria, não precisa dizer ''eu também'', tô sabendo da Kate, nome lindo, à propósito. Não só o nome, diga-se de passagem. Infelizmente sinto saudades de você, talvez seja coisa da minha cabeça, é isso, deve ser coisa da minha cabeça(mentira, essa é a desculpa que eu uso pra não te enviar 65494315457 de mensagens diárias). Até porque agora não posso mais, já que dei uma festa hard aqui em casa e alguém me roubou, levaram meu celular, isso mesmo. Já descobri quem foi, tô só esperando uns amigos aparecerem pra irem buscar na casa da dona comigo, vou surrar ela, isso é fato. Minhas aulas terminaram, estou passada, AMÉM! Minhas férias vão ser bastante interessantes, disso não posso e nem tenho como duvidar! A vida tá gostosa de ser vivida apesar da situação do celular ter me afetado demais. Me vejo literalmente afundada, saca? Bueno, não importa. Camila D., é o nome dela. Loira, 1.70, por ai. Boa dicção, boa educação, bom coração, mas vulcão. Tanto quanto Alice Léia, e eu viajo com ela nos astrais da minha mente, ela me faz bem, me faz sentir, me faz sorrir. Só uma coisa me assusta nela. O fato de ela ser terrivelmente parecida com você, as tardes são idênticas, chega a me dar medo. Medo que dê furo, como foi com a gente. Mas não me preocupo, deixo o vento soprar: let it be. Que seja bom o vier pra você, que seja bom o que vier para mim, para nós, para elas, para ele. E para todos os sujeitos de nossas vidas, amigos também. Te vejo um dia, abraço.






Nomes fictícios, qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.
Menos pra Alice, bitch.

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